Promessas! queria queimá-las,
Adiante, vejo o silêncio da flor.
Conduzido pelos ventos
É como viver um afago solitário.
Mas eis que aqueles lábios de pétalas
Quebram a quietude dessa paisagem,
E entremeio a seus beijos,
Vejo ruídos de felicidade.
Sigo outonos sem destino,
Vejo cego os laços da tua imensidão.
E ouvindo rastros,
Amanheço desfeito,
Pelas roseiras de teus encantos.
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ResponderExcluirO amor num espinho
ResponderExcluirLeve arranhão
Cheiro suave
De um líquido que brota da raiz
e escorre...
Um abraço
Emille
me dei a regalia de dar um titulo ao seu poema. Não ficou muito bom porque títulos são pessoais, mas foi o que pensei que chegou mais perto de um título.
ResponderExcluirOi André! Não sei se apreendi bem a alma do Poeta. Mas, os versos tanto o titulo, creio falar do se deixar Ir...pela correnteza da vida, os encantos das paisagens dos pensamentos, em enlevo solitário, embora se permitindo contemplar o Silêncio da Natureza e os Espinho ultra-interiores e exteriorizados no existir...É isso? Não sei se consegui ler a sua idéia..devaneios meus talvez? simples interpretação, hem?bjs
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