Semeei no teto de uma guarida,
Uma morada de prazer,
No alastre das gotas
Que correram seu corpo,
Meus pés mergulharam-se no mar de tua alma.
Na busca desse cálice
Gargantas deceparam-se,
E meu sangue molhou...
O terreno dos seus sonhos.
Descendo dos limites dos teus olhos, Ao encontro de seus lábios. Bebo do poço De tua boca. Sinto teu solícito suspiro, A me convidar Ouço tua pele, Tentar esconder E entre sobrancelhas Revelar-se. |