Enquanto tua aura desatina,
O liquido de insensatez
Escorre lagrimas.
Nesse duelo,
Pago as milhas que corri,
Marcando o deserto
Que com nosso suor molhei.
Descendo dos limites dos teus olhos, Ao encontro de seus lábios. Bebo do poço De tua boca. Sinto teu solícito suspiro, A me convidar Ouço tua pele, Tentar esconder E entre sobrancelhas Revelar-se. |